Em Portugal temos a nossa Brodway. Uma broadway pequenina onde os cenários são de papel, os vestidos de cetim, as vozes colocadas aos gritos, os temas desinteresantes e só para falar no melhor. Contudo continua a haver produção do género. O que mais me espanta é argumentarem com a coisa da "critica social", a "democratização do teatro" do valor cultural da revista.
Bem amigos. O maior cúmulo dessa nossa nobre herança Parque Mayerista é a nova revista da Marina Mota, do Carlos Cunha, do João Baião e da Ana Brito e Cunha, a HIP HOP'arque. Em que de uma forma sofisticada aparecem os mesmo figurinos, com as mesmas posições cénicas, o mesmo colocar de voz, a mão na cintura, as coisas na cabeça (a tocar uma carmem miranda de improviso) e surrealmente apregoam uma nova tendência no fazer revista. Claro que o tema agora é actual pois é o HIP HOP em revista, para atrair os jovens e mostrar que este formato não é para "élite".
Se alguma vez eu for ver uma, bem devo estar completamente pedrado, entedidado, e a revista do Finalmente ja deve ter fechado.
Ser Português é ter a mão na cinta e um emaranhado e papel higiénico na cabeça e falar numa rima forçada de problemáticas sociais que no fundo ninguém quer saber.
HIP HOP´arque
Etiquetas: Ana Brito e Cunha, Carlos Cunha, Hip Hop'arque, João Baião, Marina Mota
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3 comentários:
A Ana Brito e Cunha é uma porca! Oinc Oinc!
E eu pensava q a Marina Mota tinha morrido...como aquela tal de Vanessa Mae.
É só pra relembrar que a Ana Brito e Cunha é uma ganda B-A-D-A-L-H-O-C-A.
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