Quem é este senhor pequeno, com resquícios de um 25 de abril acobardado que se salva dizendo mal de coisas que ele reflecte.
Conheço algumas revista da especialidade cor-de-rosa esbatido, como a Nova Gente, que infelizmente só servem para salas de espera de consultórios ou guias de compras na secção de roupa do Jumbo. Sendo estas as mais valias deste tipo de publicação, como é possível termos o senhor Carlos Castro como crítico, conhecedor e avaliador da moda em portugal. Já viram o aspecto deste pequeno duende? Sem juízos de valor àcerca da qualidade desta personalidade, há que avaliar qual o formato que promove ou destroi o criador. Não há mais revistas? pessoas? Não acham que ser conhecido não acrescenta mais nenhum valor?
É ridícula a prestação da comunicação social portuguesa nos eventos de moda.
Enquanto nos outros países vemos as pessoas que participam nos projectos a serem entrevistadas (vemos críticas de conhecedores, vemos técnicas), em portugal, reconhecemos o actor da berra do momento, o político esperto que foi arrastado para os desfiles, ouvimos as pobres modelos famosas e, quando nos aparece um criador, fala-nos de como é novo o seu desfile, como tem um nervoso miúdinho, e como o seu conceito é tão inovador... Se o sr. Carlos Castro fosse verdadeiramente um crítico de moda, já teria arranjado forma de perceber com que critérios se avalia a moda, e já teria mostrado ao país, em que tanto intervem, que afinal a Moda em portugal não é nem vai ser o que parece.
Ser portuga é viver em ilusão. Também há gays com muito mau gosto.
Crítica ao Crítico Carlos Castro
Etiquetas: Carlos Castro, Crítico de moda
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Ainda por cima ele é feio que tolhe...
Enviar um comentário