Chamem-me parolo, pobre de espírito, mas vivo segundo o segredo.
Todos os dias, nós os que partilhamos a visão, percebemos que o crescimento é uma coisa linear, e que passamos todos pelas mesmas fases.
Passamos pelas fases Freudianas, de Piaget, ou até mesmo de Pavlov. Contudo, e menos documentado, passamos na idade adulta por lugares comuns que nos parecem muito difíceis e às vezes quase intransponíveis.
Não somos nada de especial. Não temos nenhum tratamento VIP por parte do universo que torna a nossa vida mais guerrilhada. Somos só mais um.
Mas como havemos de ser mais um e atingir a felicidade?
Para conseguirmos conquistar quem somos temos de partir do princípio que tudo roda à nossa volta, sem sermos determinantes para esse movimento. Isto é: como o nosso cérebro tem capacidade de se regenerar, nós temos a capacidade de nos alterar, e quando isso não acontece, o mundo altera-se por nós. A energia do universo é sempre uma, constante e em equilibrio, e tudo o que nós fazermos é em função desse equilibrio.
Ao nos localizarmos no universo, estamos a limitarmo-nos. Estamos a perceber o nosso papel, e a utilizá-lo de uma forma recorrente. Contudo, há que pensar que se nós alteramos o nosso papel, estamos a alterar o universo, portanto estamos a alterar o que nos rodeia.
Em dias ímpares e pares, recebemos energias, coisas e situações. Algumas incomodam-nos, outras evitamos e outras mesmo mantemos a pairar à volta da nossa cabeça e não sabemos resolver. A receita é muito simples, é a receita do "O Segredo" de Ronda Byrne, não pensar, viver, espectar, estusiasmar, vibrar, dar, receber, curtir... até Bob Marley o vivia. Quando algumas coisas nos parecerem o fim do mundo, há que ponderar e ficar no nosso lugar, aquele em que vivemos para nós através dos outros. Não precisamos de favores, de amores impostos, de medos e angústias. Não precisamos de chamar a atenção, de reclamar, de não acreditar. Não há cá queixas e lamúrias. Vamos parar com essas posturas insustentáveis e pelo menos pregar o melhor que sabemos e temos.
Se nos limitassemos a amar, e partilhar o que amamos, estariamos mais felizes. Sem inveja, sem ciúme, sem medo e sem burrice. Estariamos de igual para igual a tentar e a aceitar tentativas.
Sermos mais positivos não é mais do que ser mais simples, do que desligar aquele botão que nos faz especial no sofrimento.
Quero imensamente fazer história. Deixar marcas e ilustrar posturas, numa andragogia honesta que se vive e que se sente.
Estou cansado destas coisas de pensamentos pequenos em meios pequenos inflamados. Preciso urgentemente de pessoas felizes.
Ser feliz é só ser feliz e mais nada.
p.s. Ser Portuga é sofrer sendo especial.
(este post não é para ninguém em especial, mas sim para todos os que entenderem o que estou a tentar dizer e como agora digo... muito amor)
2 comentários:
sublinho e subescrevo.... e acrecento só o amor e as sensações positivas de facto nos unem.... bj de um amor cosmico de outras vidas
Rato profeta do amor!!! Vou votar em ti nas proximas eleições a figura religiosa/amorosa do mes, pois para mim o Amor sempre foi e será a postura certa...as pessoas é que as vezes se esqueçem do poder que teem em serem felizes.
Amo-vos todos os dias e sempre excessivamente :)
Beijo!
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